Nome: Bernardo Guadalupe S. L. Brandão
Idade: 21
Escolaridade: superior incompleto - Letras

Narrativa coletada por Rafaela Oliveira

Eu faço assim: pego uma língua, estudo ela durante um tempo e depois deixo ela de lado pra me dedicar a outra, mas geralmente com a intenção de voltar a ela e aperfeiçoar. Vou ter que ser mais específico então:

alemão
o alemão está sendo a língua mais complicada, porque eu precisaria de mais tempo. Quando eu acabar o italiano (pra isso tenho que acabar o segundo cd do in italiano: mais uns dois meses) vou retomar o alemão.
Fiz um semestre no cenex, aprendi umas coisas bem básicas, esqueci algumas coisas... arrumei um método na internet, no site de deustche welle, que é muito bom, fiz o primeiro módulo e me ajudou muito no vocabulário, mas tem ainda muito pouco de gramática. 

Conclusão
eu prefiro estudar uma língua sozinho do que em aula. Acho que tenho dificuldade de concentração nas aulas, fico cansado. Prefiro estudar na hora que eu quiser e no meu ritmo. As aulas geralmente andam bem devagar. Pra algumas línguas é bom pegar umas aulas, quando a pronúncia é bem diferente. É o caso do alemão. Quanto mais a gente estuda línguas, mais fácil fica de aprender e é mais possível de estudar sozinho.
É bom também usar mais de um método: eu gosto de usar um método básico e ter uns livros com uns textos na língua e com uma tradução do lado, é um ótimo meio de
conseguir vocabulário. Também acho bom, depois de um tempo com o método, começar a sistematizar a gramática e decorar mesmo. Faz bem pra memória e pro aprendizado da língua. Tem uns macetes que eu uso pra decorar: uma coisa de cada vez, é claro (por exemplo, primeiro só o presente, depois o futuro, etc...), e sempre esperar um tempo. Dizem que não é bom repetir tudo em seguida.
É bom dar um tempo. E durante o dia é sempre bom relembrar. Foi assim que eu decorei o sistema verbal grego, que é muito grande e bem complicado.