Nome: Ana Paula Alves de Oliveira
Idade: 21 anos
Tempo de estudo da língua: 6 anos
Narrativa coletada por Ana Paula Alves de Oliveira em março de 2006
Desde o meu primeiro contato com o espanhol eu sempre achei a língua muito interessante. Eu tinha uns treze anos quando eu assisti a algumas aulas de um curso que minha mãe fazia, no qual, havia o espanhol como língua estrangeira. Depois de dois anos, eu realmente entrei num curso particular, porque minha mãe achava importante falar um idioma estrangeiro e nesse caso eu escolhi o espanhol pela afinidade que eu já tinha tido antes. Então, nesse curso, as aulas eram muito boas, a professora nativa, então ela falava o tempo inteiro, desde a primeira aula, em espanhol com a gente. Evitava traduzir, usava a estratégia de explicar no idioma o que a gente queria saber. Tinha gramática mas as aulas eram bastante diversificadas, o curso tinha infra-estrutura boa... Tinha aparelho de som, a professora levava música, tinha livros que a gente podia ler, filmes, legendados em espanhol, por exemplo, e uma vez a gente fez uma classe de cozinha e aí a gente fez uma receita típica....então tinha bastante aspecto cultural também envolvido nas aulas e era muito legal lá, nessa parte Quando eu comecei a aprender um pouquinho eu já.... eu gostava muito de participar, a interação era muito efetiva na aula e sempre tinha atividades em grupo pra gente falar... a oralidade foi desenvolvida. Aí quando eu comecei a aprender eu levava música, comecei a tentar traduzir música, levava expressões, perguntava a professora o que significava, e então amigas minhas que gostavam de música espanhola me pediam a tradução eu traduzia pra elas. Com isso eu comecei a pegar facilidade, eu tinha uma certa facilidade pra pegar gramática e falava bastante nas aulas, aproveitava o tempo das aulas pra estar em contato, pra usar o idioma, falava com o espelho, pensava “como deve-se falar isso em espanhol?”. E com isso, meu objetivo foi procurar nativos, pra conseguir falar espanhol, e comecei a treinar então com pessoas da internet e procurar gente pra conversar, conheci muitos amigos na internet, pedia que eles me corrigissem também, e isso me influenciou pra procurar o curso de Letras que eu sabia que era uma possibilidade de estar em contato com mais nativos, de aprender mais a língua. E essa interação é exatamente o que me motivava e o que me motiva até hoje, que é fascinante você poder, você sentir que você consegue se comunicar com pessoas de outros paises, viajar, e falar a língua daquelas pessoas, ter consciência lingüística da sua variante....isso tudo é o que me motiva com o espanhol até hoje.
Desde o meu primeiro contato com o espanhol eu sempre achei a língua muito interessante. Eu tinha uns treze anos quando eu assisti a algumas aulas de um curso que minha mãe fazia, no qual, havia o espanhol como língua estrangeira. Depois de dois anos, eu realmente entrei num curso particular, porque minha mãe achava importante falar um idioma estrangeiro e nesse caso eu escolhi o espanhol pela afinidade que eu já tinha tido antes.
Então, nesse curso, as aulas eram muito boas, a professora nativa, então ela falava o tempo inteiro, desde a primeira aula, em espanhol com a gente. Evitava traduzir, usava a estratégia de explicar no idioma o que a gente queria saber. Tinha gramática mas as aulas eram bastante diversificadas, o curso tinha infra-estrutura boa... Tinha aparelho de som, a professora levava música, tinha livros que a gente podia ler, filmes, legendados em espanhol, por exemplo, e uma vez a gente fez uma classe de cozinha e aí a gente fez uma receita típica....então tinha bastante aspecto cultural também envolvido nas aulas e era muito legal lá, nessa parte
Quando eu comecei a aprender um pouquinho eu já.... eu gostava muito de participar, a interação era muito efetiva na aula e sempre tinha atividades em grupo pra gente falar... a oralidade foi desenvolvida. Aí quando eu comecei a aprender eu levava música, comecei a tentar traduzir música, levava expressões, perguntava a professora o que significava, e então amigas minhas que gostavam de música espanhola me pediam a tradução eu traduzia pra elas. Com isso eu comecei a pegar facilidade, eu tinha uma certa facilidade pra pegar gramática e falava bastante nas aulas, aproveitava o tempo das aulas pra estar em contato, pra usar o idioma, falava com o espelho, pensava “como deve-se falar isso em espanhol?”.
E com isso, meu objetivo foi procurar nativos, pra conseguir falar espanhol, e comecei a treinar então com pessoas da internet e procurar gente pra conversar, conheci muitos amigos na internet, pedia que eles me corrigissem também, e isso me influenciou pra procurar o curso de Letras que eu sabia que era uma possibilidade de estar em contato com mais nativos, de aprender mais a língua.
E essa interação é exatamente o que me motivava e o que me motiva até hoje, que é fascinante você poder, você sentir que você consegue se comunicar com pessoas de outros paises, viajar, e falar a língua daquelas pessoas, ter consciência lingüística da sua variante....isso tudo é o que me motiva com o espanhol até hoje.