Na realidade, ao contrário de alguns países, só tive acesso ao idioma de língua inglesa no ensino fundamental 2ª fase.
Devido ao fato da (não) importância que esta disciplina tem nas escolas da rede pública brasileira, pois as aulas são apenas duas semanais. O que é insuficiente, em seguida, nos deparamos com profissionais que não estão preparados para lecionar inglês, ausência de livros e demais recursos didáticos... Tudo isso me tornou uma aluna FRUSTRADA porque a 1ª vez que fracassei, meu professor disse: “vocês nunca aprenderão inglês, só servirão para carregar tijolos.” Tive outros professores no decorrer do ensino fundamental e médio (que só lecionavam cerca de 6 meses por ano). Percebi que para realmente aprender inglês era necessário fazer cursinho (CCAA), me cercar de bons livros e, fazer uma graduação na área.
No ensino fundamental e médio aprendi a reproduzir oralmente de 1 – 100 e o verbo “to be”.
Já graduada hoje ainda “principiante” quanto ao aprendizado desse segundo idioma, falo, escuto e leciono inglês. Porém devo ressaltar que as pessoas que passaram por este processo só conseguem aprender, na maioria dos casos, se puderem ter acesso a inúmeros recursos, os quais não estão facilmente disponíveis a todos os brasileiros por conta da questão financeira.
Eu utilizo “chats” para aperfeiçoar, cursos com tarefas pela internet. Tento acompanhar o processo de transformação comunicativa, mas é difícil já que não tenho contato com nativos, e faço cursinho (CCAA) 8º estágio para não perder o contato..
Espero poder passar na seleção de mestrado agora este ano. A minha linha de trabalho é: motivação e interação no curso de Língua Inglesa.