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- Nome:
Cléria Costa
- Idade:
24 anos
- Tempo de aprendizagem de
inglês: 13 anos
- Narrativa coletada por
Luciana Silva
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Comecei a aprender inglês
na escola quando tinha 14 anos. Todo ano era a mesma coisa o mesmo conteúdo:
verbo To Be, simple present, simple past, relative pronouns, past and
present continuous, verbos regulares e irregulares. Todo conteúdo foi
lecionado se forma monótona, com exceção do período de 7ª e 8ª séries
no qual a professora além de gramática lia textos em inglês e exigia que
os alunos lessem e memorizassem sua estrutura em inglês e sua tradução
para uma futura avaliação oral na qual o texto escolhido era
“declamado” para o restante da turma, em seguida a professora fazia
perguntas em inglês e o aluno avaliado deveria responder em português,
depois fazia-se a inversão, perguntava-se em português e o aluno deveria
responder em inglês. Quanto aos verbos irregulares, recebemos uma lista que
continha 123 verbos, divididos em colunas, sendo na 1ª o verbo no
infinitivo, na 2ª sua grafia no passado, e na 3ª sua tradução. Esta
lista deveria ser decorada para a avaliação oral. O problema é que tudo o
que decoramos sem aprender geralmente fica esquecido.
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Minha experiência do inglês no
cursinho foi um pouco frustrante. O professor dono da escola, preocupava-se
mais em exibir-se como um bom poliglota do que ensinar inglês. Além disso
o material, segundo ele, voltado para o vestibular, era muito cansativo e
monótono.
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Quando vim para o Curso de Letras pensei que, enfim aprenderia a língua
inglesa, mas não foi o que eu imaginei. Porém, não posso negar que
algumas aulas que tive na faculdade aprimoraram a minha aprendizagem nesta língua.