Share |

Narrativas coletadas por Maria Cristina Faria Dalacorte

5 ° Entrevista

Sexo: Masculino

Eu uso principalmente na sala de aula, as partes escrita e oral, assim meu aluno logo de inicio, aprende a falar em inglês, bom dia, licença, quero ir ao banheiro, posso ir ao quadro. Sou professor formado na Universidade Católica de Goiânia e a minha principal meta, depois da aprovação foi procurar um colégio e o achei para dar aula. Na sala de aula, o principal de material, didático, na nossa realidade, é o caderno, é o quadro negro, é o giz, ai a gente complementa com gravuras gravuras, gravações, e com sugestões que os alunos trazem de casa, perguntando tipo: cigarro “free”, que é “free” tem que traduzir que é livre, que é grátis, eles fazem bastante pergunta sobre por exemplo, as meninas, sabonete “dove”, o que é “dove”, explico que é pomba e assim por diante, no dia-a-dia, para que o aprendizado fique cada dia mais acessível a eles. O professor tem que enriquecer o vocabulário bem e dai transformando tudo isso em aulas e daí em provas, não sou muito dado a provas longas, minhas notas, as notas dos alunos são tiradas de duas partes da prova, porque eu quiz traduzir prova embora eu ache antiquado em prova escrita, prova oral e mais os vistos nos cadernos, pra ver se alunos anotaram bem a matéria, geralmente tem sido em noventa por cento positivo, pra minha realização como professor, para notas deles, aqueles que tem notas vermelhas, eles reconhecem que não participaram, tanto quanto os outros. Na sala de aula, em todas as máterias, não é só no caso de inglês, os alunos correspondem a uma liderança do professor ou da professora, modestamente eu procura ser um líder de maneira modesta, repito, de forma que no entrar a gente se comunica em inglês, a gente não se comunica cem por cento em inglês, porque ficaria até certo uma aula, até certo ponto repito, sem alguns intenderem, mais no básico, a gente se comunica em inglês, dando bom dia “good morning”, pedindo para ir ao quadro “ go to the black board” e assim por diante. Eles gostam desse tipo de interação, porque eles participam, o principal em um grupo, em uma sala de aula, em casa em qualquer setor de envolvimento pessoas, ou se ajudarem, então na sala de aula é um dos melhores lugares para que haja essa interação professor/aluno de maneira modesta, de fazê-los crescer, principalmente quanto a parte oral. A escola, qualquer colégio, qualquer faculdade, exige eu acho muito justo, que a gente tenha um plano mínimo, e a gente segue este plano, no meu caso de inglês, eu envolvo de maneira bem sútil as classes gramaticais. Eu quero que o meu aluno saiba que “dog” é um animal, é um substantivo, que “is” é um verbo, se ele falar que é um verbo “to be” não precisa, mais é um verbo que pra nossa, que “rude” é um adjetivo, é uma qualidade, eu os ensino a parte principal do inglês, quanto a colocação do adjetivo que é errado eu falar “good god” alias que é certo falar “God good”, bom Deus, os adjetivos sempre antes “beautiful girl”, bonita menina, aí eu os explico, que tem que o adjetivo tem que vir antes, então tem que ser colocado “beautiful” antes, e assim por diante. Quanto as classes gramaticais, quanto aos números tem que saber que o número cardinal indica quantidade, o inglês “one, two” quantidade e o ordinal significa ordem, sexto ano, é ordem, décimo, a ordem dai, com essa base, com essa raiz, eles tem mais facilidade para desenvolver essa habilidade, sem querer mangar professor nenhum de português, eu também dô aula de português, eles tem muita dificuldade, sem saber o mínimo, o básico do protuguês, ficaria muito díficel desenvolver o inglês.